Se você é gestor de uma indústria, grande comércio, shopping, hospital ou qualquer outro empreendimento com consumo em média ou alta tensão (Grupo A), está diante de uma das maiores oportunidades de reduzir custos com energia elétrica de forma estruturada e inteligente: a migração para o Mercado Livre de Energia (MLE).
A seguir, explicamos como funciona o MLE, por que essa migração faz tanto sentido para consumidores do Grupo A e quais são os benefícios mais relevantes.
O que é o Mercado Livre de Energia?
O Mercado Livre de Energia é um ambiente de contratação no qual o consumidor pode escolher de quem comprar sua energia elétrica, negociando livremente preços, prazos, volumes, fontes (solar, eólica, hidrelétrica, etc.) e condições contratuais diferentemente do mercado cativo, em que a compra é feita exclusivamente da distribuidora local, com tarifa regulada.
No MLE, o consumidor se torna um “consumidor livre” ou “especial”, podendo comprar energia diretamente de geradores ou comercializadoras, com maior autonomia e previsibilidade.
Quais consumidores podem migrar?
Atualmente, todos os consumidores do Grupo A, atendidos em média ou alta tensão, têm direito à migração, independentemente da demanda contratada. Isso inclui:
- Indústrias de todos os portes;
- Shoppings e grandes lojas;
- Hospitais e universidades;
- Condomínios corporativos;
- Supermercados e atacadistas;
- Redes de franquias e galpões logísticos.
A migração é regulamentada pela ANEEL e deve seguir prazos e exigências técnicas específicas, como o uso de medidor homologado para o mercado livre.
As principais vantagens da migração para o Mercado Livre
1. Economia com energia.
A principal motivação para migrar é a redução de custos. Em média, os consumidores conseguem economizar até 35% em relação ao mercado cativo, dependendo do perfil de consumo, da estratégia de contratação e do momento do mercado.
2. Previsibilidade e controle.
No mercado livre, você negocia contratos com prazos que podem variar de 1 a 5 anos, o que dá previsibilidade de custos, protege contra oscilações tarifárias e ajuda no planejamento financeiro da empresa.
3. Gestão ativa do consumo.
Ao migrar para o MLE, sua empresa passa a ter gestão mais profissional e estratégica da energia, com apoio de consultorias, comercializadoras e sistemas de monitoramento que permitem identificar desperdícios, negociar melhores contratos e tomar decisões mais assertivas.
5. Abertura e liberdade de escolha.
No mercado livre, você tem liberdade para escolher seu fornecedor.
Conclusão: migrar ou não migrar?
Para consumidores do Grupo A, a migração para o Mercado Livre de Energia não é mais apenas uma tendência, mas sim, uma decisão estratégica com alto potencial de economia e competitividade.
Com o mercado cada vez mais aberto, flexível e sustentável, adotar o MLE representa:
- Menor custo com energia;
- Mais liberdade e controle;
- Alinhamento com práticas ESG;
- Planejamento de longo prazo.
Se sua empresa ainda está no mercado cativo, talvez seja hora de analisar o potencial de migração e começar o planejamento agora. A transição leva alguns meses e envolve etapas regulatórias, mas o retorno costuma compensar e muito.
Quer saber quanto sua empresa pode economizar migrando para o Mercado Livre de Energia? Entre em contato conosco (www.nrgy.com.br), que passaremos todas as informações.
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